segunda-feira, 26 de abril de 2010

Uma transa com palavras !

Bem a historia abaixo narrada tratasse de uma GRANDE amiga que se sentia frustrada na hora do sexo com o marido muito respeitoso.

Jeane se preparou para essa transa por semanas, comprou hidratante , foi na manicure, fez hidratação nos cabelos , comprou roupa de cama novas, com direito a lençóis de seda e tudo mais espalhou pétalas de rosa pelo quarto. Tudo pronto para a grande foda, o único problema era a lingerie, pois Jeane no auge dos seus 120 quilos só encontrou peças tipo pós parto na sua gaveta mas pegou uma dos seus 40 quilos a menos e vestiu, deu uma jogadinha de lençol pra disfarçar, pois que ela queria fazer não precisava de roupa ...

Marcio chega do serviço encontra a casa toda arrumada sem as crianças e com um bilhete"Amor tome banho que estou te esperando no quarto".

Marcio entendeu o recado e assim fez.

Jeane já imagina as palavras de seu amado e sua cabeça já rodava de tanto tesão, Marcio entrou no quarto que estava com meia luz iluminada de um abajur e pelado mesmo deu um salto em cima da amada... não era bem assim que ela queria mas com os 65 quilos dele não foi tão dificil de aguentar.

Ele com um ar desconfiado pergunta porque toda aquela produção, Jeane explica que ela estava se sentindo frustrada com sua vida conjugal e gostaria que ele mudasse o jeito das transas que gostaria que fosse como nos filmes com muito sexo e xingamentos.

E assim começou o rala e rola ... no mais fervente clima de amor Jeane lembra Marcio que ele devia xingar ela...(pra que ela foi falar isso)

Marcio enlouquecido de tesão vira pra ela e grita com muito tesão "CALA A BOCA E MEXE GORDA SEM VERGONHA" o clima foi cortado com um tapa na orelha de Marcio que caiu da cama sem entender nada e Jeane chorando veste se e jura que vai viver uma aventura amorosa em outra cama.

Enfim o filme porno virou uma comedia com final dramático e violento ...


Um comentário:

  1. Passado alguns dias, os dois separados, encontram-se num bar. Era necessário conversar, não deixar a vida conjugal esvair-se por uma loucura mal interpretada:

    - Por que você me bateu?
    - Por que você me xingou?
    - Ué?!?! Mas não era pra xingar?
    - Era, mas não daquela forma, com aquela golpe baixo que você deu.
    - Golpe baixo deu você, atentando meu juízo e eu tentando te agradar, acabo levando um tapão na orelha que só de lembrar a vista escurece...Sabia que estou ouvindo quase nada com o tapa que você deu na minha orelha?
    - Olha, se vamos nos acusar dessa forma, melhor contratarmos advogados para isso.
    - Jeane...é o que você quer? Separar-se?
    - Acho que sim, afinal você me acha gorda...
    - Não, não!! Aquilo foi antes...na hora, tentei entrar no clima do que você me dizia, será que não entende isso?
    - Não sei Marcio, ando muito magoada com o fato, lembrar daquilo ainda me dói, não sou gorda por que quero. Você é testemunha de todos os regimes e remédios que já tomei para emagrecer, mas você preferiu atacar o pior dos meus traumas naquele momento.
    - Me desculpa Jeane! Eu realmente não queria! Confundi tudo, eu sou idiota! Será que você pode me perdoar?
    - Você está mesmo arrependido do que fez?
    - Claro que estou! Se eu soubesse que aquelas palavras causariam essa devastação na nossa relação jamais teria proferido-as.
    - Tá certo, vamos voltar, mas você precisa me prometer que nunca mais vai me deixar constrangida daquele jeito, à ponto de te agredir e sair chorando pela rua sem rumo...
    - Prometo! Prometo por tudo que é mais sagrado!
    Jeane amava Marcio e não foi difícil expressar um sorriso feliz e sincero de reconciliação. Marcio retribuiu com o mesmo sorriso e disse:
    - Vem cá minha pururuquinha dengosa, dá um abraço aqui.
    Um silêncio ensurdecedor invadiu o ambiente, originado por um outro tapa bem dado na outra orelha de Marcio. Silêncio provocado pelos espectadores e pela nítida surdez em seus ouvidos e a frase final de Jeane que aos berros gritava, mas que Marcio não conseguia ouvir:
    - Eu sou gorda, mas agora você é um filho da puta surdo!
    E saiu pisando duro.

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